quarta-feira

Em tempo de calor...aloe vera e outras "naturebices...!


Gel de aloe vera

60g de folha de aloe vera, sem pele e picada
1000 mg de vitamina C em pó
800 UI de óleo de vitamina E
1 colher de chá de óleo essencial de alfazema

(a vitamina C, a E e o óleo essencial de alfazema também favorecem a cura da pele e ajudam a conservar o gel)
Coloque todos os ingredientes numa misturadora limpa e misture bem. Guarde num frasco de vidro limpo, no frigorífico, e aplique várias vezes por dia na queimadura. Esta mistura mantém-se fresca durante cerca de dois meses se conservada no frigorífico.

Spray facial refrescante

60 ml de infusão de chá verde
60 ml de sumo de aloe vera
1/4 de colher de chá de óleo essencial de alfazema

Misture tudo num frasco vaporizador. Agite bem. Vaporiza a pele queimada. Mantenha no frigorífico e utilize no espaço de duas semanas.

Outro spray facial refrescante

1 colher de chá de hamamélis destilada
20 gotas de óleo essencial de alfazema
60 ml de água de rosas
180 ml de sumo de aloe vera

Misture a hamamélis e a alfazema num frasco vaporizador. Agite vigorosamente. Adicione a água de rosas e o aloe vera e agite novamente. Guarde no frigorífico e vaporize a pele sempre que desejar.

Refrescar a pele

Misture uma gota de óleo essencial de alfazema com uma colher de sopa de gel de aloe vera. Espalhe sobre a pele.

Máscara de iogurte

1 colher de chá de iogurte natural gordo
1 gota de óleo essencial de lavanda

Misture os ingredientes até obter uma pasta e espalhe-a sobre a pele. Remova com água tépida após 15 minutos.

Máscara de mel

2 colheres de chá de mel virgem
2 colheres de chá de gel de aloe vera
2 gotas de óleo essencial de alfazema

(o mel hidrata, o aloe vera ajuda a arrefecer e a cicatrizar e o óleo essencial de alfazema promove a produção de células saudáveis da pele)
Misture tudo. Humedeça a cara com água fria, aplique a máscara e mantenha-a por 20 minutos. Lave com água tépida.

Alívio para as pálpebras

Feche as pálpebras inchadas e queimadas do sol e cubra-as com rodelas de pepino ou saquetas de chá frias por 15 minutos.

Cuidem-se bem no verão !!!

Ervas aromáticas...secar, guardar ou congelar !


Para secar ervas aromáticas...
Secar ao ar
A forma mais natural de secar ervas aromáticas é deixá-las secar ao ar livre. Escolha um local seco, escuro, ventilado e quente, mantendo a temperatura entre os 22ºC e 33ºC. Espalhe as ervas numa folha de jornal aberta ou numa placa de cartão (para absorver a humidade) e deixe secar entre 1 a 2 semanas, até as ervas estarem totalmente secas.
No caso de grandes quantidades de ervas aromáticas, corte as ervas pelo caule, faça um ramo, embrulhe em papel de jornal e pendure-o com os caules virados para cima, num local seco, arejado e quente.
Óregãos, tomilho, alecrim, sálvia, louro são alguns tipos de ervas que secam muito bem ao ar.
Secar no forno
Depois de lavar bem as ervas, coloque-as num tabuleiro forrado com papel vegetal. Ligue o forno a 150ºC e deixe a porta um pouco aberta para o ar circular. Este processo é um pouco demorado, demorando entre 1 a 3 horas para secar totalmente a erva.
Como guardar
Após secar as ervas aromáticas guarde-as em sacos ou frascos herméticos para usar quando necessário. Em boas condições, as ervas podem durar até 1 ano. Não se esqueça de classificar e datar cada erva aromática.
Congelar ervas aromáticas
Outra solução muito prática é congelar ervas aromáticas. Aproveite a variedade disponível na primavera e verão e armazene para usar o inverno.


segunda-feira

Como construir sua casa com as próprias mãos e gastando pouco !

RECEITA :
Construir com terra é saudável, ecológico, econômico e muito prazeroso.
 É como esculpir paredes com as próprias mãos, imprimindo no barro formas, desenhos, texturas, tudo o que a criatividade permitir. 
Cob, é uma técnica antiga de construção com terra muito usada na úmida Inglaterra, mas também empregada nas áreas mais secas do México e dos EUA.
A mistura, a gente faz com os pés. Sobre uma lona grossa, acrescentamos terra, areia, palha de capim braquiária, serragem e água. Depois, já descalços, pisamos sobre a massa, dançando, cantando, dando risada, sentindo uma troca gostosa de energia com a terra. Até que a massa fica mais homogênea, macia, no ponto de fazer pãezinhos. É hora, então, de usar as mãos. Com um punhado da massa, vamos moldando os pães e empilhando-os para dar forma à parede.
Aí é que entram os detalhes mais gostosos… Como a parede tem que ser espessa – pelo menos, uns 30 centímetros – é possível esculpir nichos para expor livros, artesanato, louça da cozinha ou até servir de armário para as roupas. 
Também dá para esculpir bancos, sofás, lareiras e aberturas para a luz natural em formatos inusitados, como gotas, flores e estrelas.
Não há limites para o que se pode fazer com o Cob. Versátil e ecológico, o material tem ainda outras inúmeras qualidades. Ao contrário das paredes de cimento, concreto ou gesso (urgh!), essas estruturas de terra são vivas porque permitem uma melhor troca do ar interno com o externo.
 E, como esse processo ocorre lentamente, paredes de Cob proporcionam excelente conforto térmico: mantêm a casa quentinha no inverno e fresquinha no verão. Sem falar que parede de barro filtra o ar que entra na casa, melhorando a qualidade interna do ambiente.
E mais, o Cob é mais resistente a abalos sísmicos e ao fogo, pode ser usada por populações mais carentes porque custa pouco (especialmente se os materiais estiverem disponíveis no próprio terreno),
é bonito e ainda dispensa o uso de fôrmas de madeira, já que os pãezinhos são empilhados sem a necessidade de qualquer amparo artificial – o que poupa muitas árvores de serem cortadas da mata para virar fôrma descartável para a construção (in)civil…
Liberdade e simplicidade são palavras-chave desse tipo de construção. E são também valores essenciais para a construção de um mundo em harmonia com as necessidades do planeta e de cada um de nós. 
‘Bora experimentar? Dá pra começar construindo uma casinha para as crianças, um banco para o jardim, uma escultura para a entrada da casa… 
Chame os amigos e… pés e mãos na massa!
Fonte:

terça-feira

A Befana passou por aí ???


Uma das tradições pagãs que as crianças mais curtem é a passagem da Befana.
Semelhante à passagem de Nicolau em 6 de Dezembro para os criatãos europeus ( tradição curtida também pelos simpatizantes da Pedagogia Waldorf), e à passagem dos Reis Magos trazendo presentes no dia 6  de Janeiro.
Uma crença popular é que seu nome provém da celebração da Epifania, todavia, evidências sugerem que a Befana deriva da deusa sabina/romana denominada Strina.
Esta Befana parece ser herdeira de uma deusa pagã denominada Strenia, que patrocinava os presentes de ano novo, "Strenae", da qual, de fato, provém o seu nome. Os seus presentes eram do mesmo tipo dos da Beffana - figos, tâmaras e mel. Além disso, as suas celebrações recebiam forte oposição dos primeiros cristãos, pelo seu caráter barulhento, agitado e licencioso .

Segundo o folclore popular, a Befana visita todas as crianças da Itália na noite de 5 para 6 de janeiro, para encher de caramelos suas meias (se comportaram-se bem), ou com pedaços de carvão (se foram mal-comportadas). Sendo uma boa dona de casa, diz-se que varrerá o piso antes de sair. A tradição recomenda que as crianças da casa deixem uma garrafinha de vinho e uma porção de um prato típico ou local para a Befana.
A Befana é representada como uma velhinha de xale negro, coberta de fuligem porque entra nas casas pela chaminé. Ela voa montada numa vassoura, sempre sorri, e carrega um cesto cheio de doces e presentes (ou carvão).

Segundo a tradição popular, os Três Reis Magos iam para Belém levar presentes para o Menino Jesus, e, em dúvida quanto ao caminho a seguir, resolveram pedir informações à uma velha. Ela tampouco sabia o caminho, mas convidou os visitantes a pernoitar em sua casa. Na manhã seguinte, em agradecimento pela acolhida, eles a convidaram a segui-los e visitar o Menino, mas ela lhes disse que estava muito atarefada. Mais tarde, porém, arrependeu-se e seguiu pelo caminho tomado pelos Magos, mas nunca mais conseguiu reencontrá-los.


Desde então, diz a lenda que ela para em todas as casas que encontra pelo caminho, dando doces às crianças na esperança de que um deles seja o Menino Jesus.

Aqui , nada de carvões ! Fomos muito bonzinhos e bem comportados...!!!